Labels:
Uncategorized
BBB13 - A "NAVE LOUCA" DAS SUBCELEBRIDADES
Posted by Unknown
Posted on 10:49 AM
AppId is over the quota
AppId is over the quota
type='html'>
a
Uma das participantes é a deliciosa mineira Marien Carretero, de 25 anos, é bailarina de flamenco. A cavala, de Belo Horizonte, é soltinha, solteira e baladeira, e, como era de se esperar, já fez um ensaio fotográfico com pouca ou nenhuma roupa, que já "caiu" na rede!
AppId is over the quota
type='html'>
Começa hoje a 13ª edição do BBB. Nos próximos meses o assunto no Twitter, Facebook, Orkut, mesas de bares, salões de cabeleireiro será #BBB13 - A “nave louca” Global que dará $$ milhão, carros, motos... aos Brothers & Sisters e, principalmente, a grande chance de aparecerem no "Faustão", frequentarem festinhas de quinta, ganharem um "jaba" fazendo publicidade de produtos. Para as mais gostosinhas e bombadas as paginas das revistas masculinas Sexy e Playboy.
Depois...bem, depois vão ter que se virar como subcelebridades.
Depois...bem, depois vão ter que se virar como subcelebridades.
a
Uma das participantes é a deliciosa mineira Marien Carretero, de 25 anos, é bailarina de flamenco. A cavala, de Belo Horizonte, é soltinha, solteira e baladeira, e, como era de se esperar, já fez um ensaio fotográfico com pouca ou nenhuma roupa, que já "caiu" na rede!
Labels:
Uncategorized
NERD COMENDO A EMPREGADA GOSTOSA
Posted by Unknown
Posted on 12:10 AM
AppId is over the quota
AppId is over the quota
type='html'>Patrão Nerd resolve dar uma passadinha na cozinha, a esposa não estava, viu aquela empregada gostosa, ali toda cheia de tesão e...
assista 11 min de uma foda deliciosa!
O vídeo mais assistido do SexinE!
AppId is over the quota
type='html'>Patrão Nerd resolve dar uma passadinha na cozinha, a esposa não estava, viu aquela empregada gostosa, ali toda cheia de tesão e...
assista 11 min de uma foda deliciosa!
O vídeo mais assistido do SexinE!
Labels:
Uncategorized
IL MATTINO
Posted by Unknown
Posted on 9:57 PM
Il mattino inizia meglio con una bella doccia, la mia oggi non era però così "accessoriata", magari domani?
Labels:
Foto
A FESTEIRA RITA CADILLAC NO 1 DE MAIO
Posted by Unknown
Posted on 11:35 AM
AppId is over the quota
AppId is over the quota
type='html'>
AppId is over the quota
type='html'>
Festa deste 1 de Maio, promovida pelo Politicheske Byuro Antropolitano, foi inesquecível. Cerca de 300 mil operários ocuparam a praça principal da Tchetchenia e tiveram a oportunidade de apreciar os shows de música breganejo, gospel e a atração principal a Subcelebridade dançarina e atriz Rita Cadillac. Rita adentrou ao palco com uma calçola negra ousada que levou a plateia a uma catarse de gritos e urros. Há mais de vinte anos “na estrada da vida” a artista é famosa por “levantar a moral” dos trabalhadores antropolitanos.
Um dos pontos altos da festa foi o strip que ela fez com a ajuda do camarada Lenin da Silva. No auge da performance Rita empinou a bunda obrigando o bom trabalhador a lamber o que podia! "Espero que no próximo ano tenha um 1 de Maio desse mesmo modo. A desse ano eu nunca mais vou esquecer. Muito bom", disse um operário extasiado ao Pravda.
Labels:
Uncategorized
EMPEZANDO DESDE EL FINAL
Posted by Unknown
Posted on 12:14 AM
AppId is over the quota
AppId is over the quota
type='html'>
Susurrame al oido antes de irte que hoy vas a follarme...
Sabes cuánto te deseo
Muero cada vez que marchas y resucito cuando escucho tu caminar....
Levántame la vida a la vida y sonrieme con un beso
ese que guardo en mi alma hasta la noche...entonces, en el sofá, me dices: ummmmmh, otra vez tienes ganas???? y muero de verguenza,
Pero sí, Amo, Si, mi Señor, paso horas recordando tus caricias, tu lengua sobre mis pies, tu maravillosa polla entre mis piernas, tus besos y esos eternos y delineados labios que ansían continuamente ser devorados....ahora,
yo soy la presa.....
Siempre la presa,
Siempre a tu servicio.
Cuidandote, mimándote. adorándote......¿acaso hay algo mejor que deba hacer?...
Sé que éste es un enlace perfecto, eterno, sin fin, alegórico, pletórico, ...único....
Y es que hemos comenzado por el final mi Dueño,
Sufriendo,
Sintiendo,
Discutiendo,
Debatiendo
Entregandonos...
Si tuvieramos 20 años menos, quizá nos arriesgariamos a una locura, una aventura, algo que al final solo quedara en el recuerdo y no cuajara...
Pero no,
Ambos hemos vivido demasiado
Ambos estamos cansados de experiencias, de vivencias, hastiados de vida.....
Y ahora,
Una vida.
La única.
La verdadera vida que llevo buscando siglos y siglos.....y que sé que está junto a ti.
Ya,
No digas nada mi Amo,
Sólo escucha mi latido,
Déjame hacer, ser , sentir.
Siente,
Y cuando hables, .........dime únicamente que soy tuya.
Y cuando llegues..........cuéntame cómo te fué el dia.
Y cuando calles.....
Solo,
FOLLAME.
AppId is over the quota
type='html'>
Susurrame al oido antes de irte que hoy vas a follarme...
Sabes cuánto te deseo
Muero cada vez que marchas y resucito cuando escucho tu caminar....
Levántame la vida a la vida y sonrieme con un beso
ese que guardo en mi alma hasta la noche...entonces, en el sofá, me dices: ummmmmh, otra vez tienes ganas???? y muero de verguenza,
Pero sí, Amo, Si, mi Señor, paso horas recordando tus caricias, tu lengua sobre mis pies, tu maravillosa polla entre mis piernas, tus besos y esos eternos y delineados labios que ansían continuamente ser devorados....ahora,
yo soy la presa.....
Siempre la presa,
Siempre a tu servicio.
Cuidandote, mimándote. adorándote......¿acaso hay algo mejor que deba hacer?...
Sé que éste es un enlace perfecto, eterno, sin fin, alegórico, pletórico, ...único....
Y es que hemos comenzado por el final mi Dueño,
Sufriendo,
Sintiendo,
Discutiendo,
Debatiendo
Entregandonos...
Si tuvieramos 20 años menos, quizá nos arriesgariamos a una locura, una aventura, algo que al final solo quedara en el recuerdo y no cuajara...
Pero no,
Ambos hemos vivido demasiado
Ambos estamos cansados de experiencias, de vivencias, hastiados de vida.....
Y ahora,
Una vida.
La única.
La verdadera vida que llevo buscando siglos y siglos.....y que sé que está junto a ti.
Ya,
No digas nada mi Amo,
Sólo escucha mi latido,
Déjame hacer, ser , sentir.
Siente,
Y cuando hables, .........dime únicamente que soy tuya.
Y cuando llegues..........cuéntame cómo te fué el dia.
Y cuando calles.....
Solo,
FOLLAME.
Labels:
Uncategorized
QUASI IN FERIE..
Posted by Unknown
Posted on 7:12 PM
Luglio oramai è un ricordo, non lontanissimo ma un ricordo, agosto è iniziato e immancabilmente la città si è svuotata.
Le amiche sono già al mare a spassarsela e fra qualche giorno anche io mi potrò finalmente godere un po' di meritato riposo, eppure c'è qualcosa che mi lascia l'amaro in bocca, dovrei essere contento per l'imminente partenza, dovrei essere immerso in frenetici preparativi ed invece mi sento come se stesse finendo qualcosa.
Che triste sensazione, speriamo che passi!
Le amiche sono già al mare a spassarsela e fra qualche giorno anche io mi potrò finalmente godere un po' di meritato riposo, eppure c'è qualcosa che mi lascia l'amaro in bocca, dovrei essere contento per l'imminente partenza, dovrei essere immerso in frenetici preparativi ed invece mi sento come se stesse finendo qualcosa.
Che triste sensazione, speriamo che passi!
Labels:
Uncategorized
ARTE ERÓTICA
Posted by Unknown
Posted on 8:14 PM
AppId is over the quota
AppId is over the quota
type='html'>
Todas as obras de arte podem ser eróticas, pois o erotismo está nos olhos de quem o vê. Jean-Paul Sartre, em "A Infância de um Chefe", escreve que "é um erro acreditar que existam objetos específicos do desejo sexual e que estes se resumam às mulheres. Tudo pode ser objeto do desejo". Um par de sapatos altos, um vestido transparente, um cavalo, um copo de leite. A nossa mente permite descodificá-los como objectos meramente representativos ou como símbolos eróticos poderosos, capazes de desencadear fetiches quase sempre inaceitáveis pela sociedade. Já é o suficiente para que muitos vejam neles uma obscenidade, numa tentativa irrefreável de negar o exercício do próprio prazer. Como não poderia deixar de ser, são raros os livros que tratam deste assunto sem medo de reproduzi-lo.
É o caso de Arte Erótica, da editora Taschen, editado por Angelika Muthesius com texto de Gilles Néret. O autor explica que não é fácil descobrir e reproduzir obras eróticas. Os próprios artistas e posteriormente seus testamenteiros são os primeiros a escondê-las, dificultando o registro. Os curadores abstêm-se geralmente, evitando expô-las ao público. Em vista disso, o autor elaborou o seu texto em concordância com as obras a que teve acesso. Em cinco capítulos, Néret aborda o assunto com precaução, passando da importância do vestuário ao despir das vestimentas, dos jogos sensoriais à beleza do obsceno na cópula explícita, da Escola de Fontainebleau a Gilbert & George, de Tom of Finland a Marcel Duchamp. Repleto de chamadas para obras literárias e filosóficas, o texto é fartamente ilustrado por reproduções coloridas dispostas em sequência lógica, numa analogia surpreendente. O falso pudor da sociedade hipócrita diante da arte erótica é bem ilustrado no início desse livro por uma passagem de Baudelaire, em Mon coeur mis à nu. "Todos os imbecis da burguesia, que pronunciam as palavras moralidade e imoralidade na arte, trazem-me à memória Louise Villedieu, puta de cinco francos. Quando me acompanhava ao Louvre, ela começou a corar e perguntou-me, perante as estátuas e quadros imortais, como era possível exibir-se publicamente tais indecências..." A verdade é que todos nós – e não apenas Louise Villedieu e os artistas – apesar de tentarmos negar, somos obcecados pelo corpo humano. Há os artistas que destacam o corpo feminino, como Auguste Rodin, Pablo Picasso e René Magritte, manifestando o desejo de modificá-lo, fazendo de seus pormenores, objectos de um fetichismo colectivo, onde peças de vestuário surgem como uma segunda pele. Outros evidenciam o ideal masculino, como Francis Bacon, Andy Warhol e Robert Mapplethorpe. Christo e Jeanne Claude fazem inúmeras alusões antropomórficas às genitálias de ambos os sexos. Os órgãos sexuais que hoje chocam já foram representados com naturalidade por egípcios, persas, gregos, chineses e outros povos. A pedofilia é um tema que atormenta Caravaggio, Agnolo Bronzino, Salvador Dali e Balthus. A obra maneirista "Vênus e Cupido", pintada por Bronzino em 1540-45, ainda escandaliza por mostrar mãe e filho em jogos eróticos, num caso de incesto observado por uma multidão de voyeurs. Mas nem todas as obras eróticas se resumem à presença de símbolos de sugestão. Algumas são totalmente claras, explícitas, retratando a cópula como ideal de beleza e prazer. A maioria delas se resume a obras raras, de Leonardo da Vinci a Picasso. Poucos fizeram desta representação seu tema principal. É o caso de George Grosz, processado por isso na Alemanha, antes de se naturalizar americano, em 1938. O século vinte foi visivelmente marcado por mudanças radicais de comportamento, registadas na arte através do erotismo. O corpo foi transformado em objecto. Bonecas eróticas foram fabricadas em série, como mercadoria de consumo. Alguns artistas, como Hans Bellmer e Oskar Kokoschka, registraram acções perversas com elas. Sobre Kokoschka, sabe-se que por muito pouco não foi preso por ter abandonado no jardim de sua casa uma boneca decapitada que representava sua ex-amada que o abandonara. Entre 1915 e 1918, ele vagueou com sua boneca, para a qual chegou a alugar um camarote na ópera. Numa noite de loucura súbita, Kokoschka partiu o crânio de sua amada sintética, curando-se então de sua paixão infeliz. Schopenhauer já considerava que as manifestações do homem, artísticas ou não, são determinadas pelas tendências sexuais. Isso fica evidente nas obras de arte. O que dizer dos nus masculinos pintados e esculpidos por Michelangelo, que androgenizava as mulheres? Por que ele teria representado símbolos fálicos no tecto da Capela Sistina? Para Freud, "o papel do artista é dar forma aos seus fantasmas e desejos, de acordo com regras estéticas. Tendo atenuado o choque inicial, as obras eróticas podem ser apresentadas aos outros homens que, como o artista, sofrem a repressão de seus desejos." Portanto, cabe ao público a maturidade necessária – que não depende da idade, mas de uma boa resolução de suas questões íntimas – para finalmente poder encarar a arte erótica com tranquilidade e equilíbrio.
*Comentário sobre o livro "Arte Erótica" de Gilles Néret e outras reflexões.
AppId is over the quota
type='html'>
Arte Erótica -Entre o Sensual e o Obsceno Texto de Charles Narloch
Todas as obras de arte podem ser eróticas, pois o erotismo está nos olhos de quem o vê. Jean-Paul Sartre, em "A Infância de um Chefe", escreve que "é um erro acreditar que existam objetos específicos do desejo sexual e que estes se resumam às mulheres. Tudo pode ser objeto do desejo". Um par de sapatos altos, um vestido transparente, um cavalo, um copo de leite. A nossa mente permite descodificá-los como objectos meramente representativos ou como símbolos eróticos poderosos, capazes de desencadear fetiches quase sempre inaceitáveis pela sociedade. Já é o suficiente para que muitos vejam neles uma obscenidade, numa tentativa irrefreável de negar o exercício do próprio prazer. Como não poderia deixar de ser, são raros os livros que tratam deste assunto sem medo de reproduzi-lo.
É o caso de Arte Erótica, da editora Taschen, editado por Angelika Muthesius com texto de Gilles Néret. O autor explica que não é fácil descobrir e reproduzir obras eróticas. Os próprios artistas e posteriormente seus testamenteiros são os primeiros a escondê-las, dificultando o registro. Os curadores abstêm-se geralmente, evitando expô-las ao público. Em vista disso, o autor elaborou o seu texto em concordância com as obras a que teve acesso. Em cinco capítulos, Néret aborda o assunto com precaução, passando da importância do vestuário ao despir das vestimentas, dos jogos sensoriais à beleza do obsceno na cópula explícita, da Escola de Fontainebleau a Gilbert & George, de Tom of Finland a Marcel Duchamp. Repleto de chamadas para obras literárias e filosóficas, o texto é fartamente ilustrado por reproduções coloridas dispostas em sequência lógica, numa analogia surpreendente. O falso pudor da sociedade hipócrita diante da arte erótica é bem ilustrado no início desse livro por uma passagem de Baudelaire, em Mon coeur mis à nu. "Todos os imbecis da burguesia, que pronunciam as palavras moralidade e imoralidade na arte, trazem-me à memória Louise Villedieu, puta de cinco francos. Quando me acompanhava ao Louvre, ela começou a corar e perguntou-me, perante as estátuas e quadros imortais, como era possível exibir-se publicamente tais indecências..." A verdade é que todos nós – e não apenas Louise Villedieu e os artistas – apesar de tentarmos negar, somos obcecados pelo corpo humano. Há os artistas que destacam o corpo feminino, como Auguste Rodin, Pablo Picasso e René Magritte, manifestando o desejo de modificá-lo, fazendo de seus pormenores, objectos de um fetichismo colectivo, onde peças de vestuário surgem como uma segunda pele. Outros evidenciam o ideal masculino, como Francis Bacon, Andy Warhol e Robert Mapplethorpe. Christo e Jeanne Claude fazem inúmeras alusões antropomórficas às genitálias de ambos os sexos. Os órgãos sexuais que hoje chocam já foram representados com naturalidade por egípcios, persas, gregos, chineses e outros povos. A pedofilia é um tema que atormenta Caravaggio, Agnolo Bronzino, Salvador Dali e Balthus. A obra maneirista "Vênus e Cupido", pintada por Bronzino em 1540-45, ainda escandaliza por mostrar mãe e filho em jogos eróticos, num caso de incesto observado por uma multidão de voyeurs. Mas nem todas as obras eróticas se resumem à presença de símbolos de sugestão. Algumas são totalmente claras, explícitas, retratando a cópula como ideal de beleza e prazer. A maioria delas se resume a obras raras, de Leonardo da Vinci a Picasso. Poucos fizeram desta representação seu tema principal. É o caso de George Grosz, processado por isso na Alemanha, antes de se naturalizar americano, em 1938. O século vinte foi visivelmente marcado por mudanças radicais de comportamento, registadas na arte através do erotismo. O corpo foi transformado em objecto. Bonecas eróticas foram fabricadas em série, como mercadoria de consumo. Alguns artistas, como Hans Bellmer e Oskar Kokoschka, registraram acções perversas com elas. Sobre Kokoschka, sabe-se que por muito pouco não foi preso por ter abandonado no jardim de sua casa uma boneca decapitada que representava sua ex-amada que o abandonara. Entre 1915 e 1918, ele vagueou com sua boneca, para a qual chegou a alugar um camarote na ópera. Numa noite de loucura súbita, Kokoschka partiu o crânio de sua amada sintética, curando-se então de sua paixão infeliz. Schopenhauer já considerava que as manifestações do homem, artísticas ou não, são determinadas pelas tendências sexuais. Isso fica evidente nas obras de arte. O que dizer dos nus masculinos pintados e esculpidos por Michelangelo, que androgenizava as mulheres? Por que ele teria representado símbolos fálicos no tecto da Capela Sistina? Para Freud, "o papel do artista é dar forma aos seus fantasmas e desejos, de acordo com regras estéticas. Tendo atenuado o choque inicial, as obras eróticas podem ser apresentadas aos outros homens que, como o artista, sofrem a repressão de seus desejos." Portanto, cabe ao público a maturidade necessária – que não depende da idade, mas de uma boa resolução de suas questões íntimas – para finalmente poder encarar a arte erótica com tranquilidade e equilíbrio.
*Comentário sobre o livro "Arte Erótica" de Gilles Néret e outras reflexões.
SE VOCÊ TEM VIDEOS XXX CURTOS, DELICIOSOS, SACANAS...NÃO GUARDE SÓ PARA VOCÊ...MANDE PARA
seximaginarium@gmail.com
seximaginarium@gmail.com
Labels:
Uncategorized
A CENA HOT QUE XUXA NAO QUER MOSTRAR!
Posted by Unknown
Posted on 2:31 AM
O filme "Amor, Estranho Amor" (1982), dirigido por Walter Hugo Khouri (1929-2003), lancou Xuxa Meneghel nas telonas. Sua personagem aparece em cenas sensuais com um garoto de 12 anos, interpretado pelo ator Marcelo Ribeiro. O filme, além de Xuxa, tem a participação de Vera Fisher, Tarcísio Meira, Rita de Cássia, Otavio Augusto, conta a história de um garoto, Hugo, que é trazido de Santa Catarina por sua vó para morar com sua mãe, Ana amante de um político conhecido. A narrativa em flashback mostra as memórias de Hugo, já adulto, revisitando o casarão onde funcionava o prostíbulo de Dona Laura, lugar onde descobrira a sua sexualidade e, após ter tido contatos bem íntimos e inusitados com outras moças da casa, ao final, acaba sendo iniciado por sua própria mãe (papel de Vera Fisher).
Entre diversas passagens do filme, Xuxa a eterna rainha dos baixinhos, se deita nua sobre o garoto Ribeiro e diz frases como "logo você vai virar um gurizão, mas desde já você já é um sabonetinho" e "eu sou uma ursinha macia, olha como eu sou macia". (VEJA CENA)
O filme saiu de circulação após decisões judiciais em favor da Rainha dos Baixinhos, proibindo inclusive que a película fosse lançada em VHS ou DVD. Xuxa ainda comprou de Massaíni os direitos para o cinema, com renovação anual no valor de US$ 60 mil. "Tenho que provar quase diariamente que o que eu faço hoje não tem nada ver com o meu passado", disse Xuxa na época do acordo. De 1992, quando o contrato foi firmado, a 2009, quando foi extinto, Massaíni embolsou mais de R$ 1 milhão.
Com toda essa proibição esta pérola do cinema brasileiro se tornou uma raridade e objeto de curiosidade e desejo de muita gente. (VEJA CENA)
Ficha Técnica:
Diretor: Walter Hugo KhouriElenco: Vera Fischer, Tarcísio Meira, Xuxa Meneghel, Mauro Mendonça, Marcelo Ribeiro, Íris Bruzzi, Walter Forster.
Produção: Anibal Massaini Neto
Roteiro: Walter Hugo Khouri
Fotografia: Antonio Meliande
Trilha Sonora: Rogerio Duprat
Duração: 97 min.
Ano: 1982
País: Brasil
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Estúdio: Cinearte Produções Cinematográficas
Labels:
Tarja Negra