TAN DENTRO

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Déjame la piel en tus brazos
en cada pulso y látido
abandonada a tu placer, mi Dueño...

Desenredame el fruto prohibido
anhelante del sexo y del castigo
libre del chasquido de un sueño...

Pellizcas mis pezones con tus dedos
acentuas el rojo de mi seno,....a cada gemido mio , un gozo,
a cada gozo,......me enredo....cierro los ojos


Se me va la vida en mil parafilias desenredadas
acunando en mi pubis tu abrazo
ese beso que eleva mi sentir
ese sentir que elevas al máximo....

Sin apenas notarlo Amo
vas acariciando mi alma
y tomando forma
la obra de mi entrega.

Creando pulsos que luchan por detenerse
sólo el dia que me detengas,
entre raices amarro mi lujuria
lujuria que en mi pecho se acelera...

Vuelca tu placer en mi boca
esa boca que se abre y te espera
esa boca que suspira al compás de mi vientre...

esa boca que ya es tuya,
ávida,
húmeda,
abierta....
y caliente....
Y cierro los ojos....espero
Se mece,
Se moja la tarde....y de fluídos me embadurno y empalago
es en la tierra el cielo de tu rostro
el que deseo ver cada mañana

Es yacer de rodillas lo que añoro,
sentirme tan mujer....
siendo tu esclava.

Y es la noche hecha dia la que adoro
la sangre que con sangre entra en mi verso
tan sútilmente va mojandolo todo.....

(Atame las muñecas a tu imperio
fustigame el alma y el trasero
hasta el punto de que duele y estremece.....
que para vivir éste sueño yo he nacido
que para cumplir el tuyo me acelero
que para servir nací obediente)

Y cierro los ojos...y espero

A CHACRETE LIA HOLLYWOOD



8.

By Björn Oldsen










UMA MASSAGEM RELAXANTE QUE FAZ GOZAR

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Os homens relaxam com garotas de programa... Porque as mulheres nao fazem o mesmo? 
No video o cara faz uma massagem relaxante na "mocinha" e faz ela gozar gostosa! 

SEXITOYS MASCULINOS

Se você pensa em Sexitoys, seguramente o que vem à cabeça são os vibradores, de formas e tamanhos variados, que proporcionam intenso prazer às mocinhas. O mercado não oferece grande variedade de brinquedinhos sexuais para os meninos. Procurando encontrei o "fleshlight", um “apetrecho” desenvolvido para apimentar e dar mais prazer ao joguinho do sexo solitário - a deliciosa punheta!
Muito eficiente e delicioso esse masturbador masculino é muito original no formato e na maneira de usar. Em forma de cuzinho, boca e boceta, é vendido em diversos “modelos”, com a possibilidade de se escolher “replicas” das xoxotas das gatas mais quentes do mundo pornô.

Ai é só colocar o pau no brinquedinho, sentir as vibrações e as sucções seqüenciais até aquela gozada maravilhosa!
Assista o vídeo e aprenda a brincar!




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TREPADA DESASTRADA DE UM JOVEM CASAL

Garoto leva a namorada para casa e resolvem tomar um banho juntos!
Pensou ele - E por quê nao gravar?
Pobre delicinha... e estava tão a fim de levar vara... Banheira não é lugar para amadores, melhor é trepar na cama, em lugar seguro e tranquilo, sem malabarismos!!!
Quem não sabe brincar não desce "pro pay"
Para vocês 11:21min de uma trepada cheia de malabarismo e posições desastradas!

MAIS D`LICINHAS DE LINGERIE

As D´licinhas do Lingerieday @cinthyamacchia @dressa_favero2 @SinaraOliiveira @_noobz

@cinthyamacchia


@dressa_favero2

@SinaraOliiveira

@_noobz

8.

3.



On Holidays

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Beach

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“A VIDA COMO ELA” É DO CASAL BARBIE E KEN

Afinal,o mundo cor-de-rosa da Barbie é assim tão rosa? Na visão da fotógrafa canadiana Dina Goldstein, o dia-a-dia do famoso casal da Mattel é dominado por dúvidas,ciúmes e vícios. O seu projeto "IN THE DOLLHOUSE" questiona a relação conjugal perfeita criada no imaginário de sucessivas gerações.
A Barbie, a boneca mais famosa do mundo, criada por Ruth Handler e Elliot Handler, tem mais de cinquenta anos, mas continua com a mesma aparência da juventude. Dois anos depois, chegou o namorado Ken. Se sozinha a Barbie já representava a imagem da perfeição, o casal passou a protagonizar um verdadeiro conto de fadas. Tava tudo muito bem, muito bom até que a fotógrafa canadiana Dina Goldstein resolveu desmistificar a história feliz do casal da Mattel.

As imagens de seu mais recente projeto "IN THE DOLLHOUSE" retratam o trágico, monótono e enfadonho dia-a-dia conjugal. Utilizando cenários idênticos aos das casas de bonecas e dois modelos de carne e osso, Dina transforma a Barbie numa personagem dominada por angústias, medos e vícios. Ou seja, aquilo que possivelmente sentiria, se fosse humana.

Sob esta ótica realista, aborda também a sua relação com Ken. Barbie vive um casamento infeliz, questiona-se sobre a sexualidade do marido e tenta esquecer os problemas refugiando-se no álcool. 


Fonte:   http://obviousmag.org/

SEXICONTO da VALHALA

Estranhei o teu silencio e demora. Tinhas dito que ias tomar um duche rápido e estava a demorar demasiado para o teu habitual. Tinhas-me dito para ir ter ao quarto de hotel. Bem, se podemos chamar aquilo um quarto. Quantos apartamentos não são mais pequenos. Um hall de entrada, uma sala de estar, dois quartos separados e banhos em cada um. A sala de estar dispunha de todos os confortos. Tv, aparelhagem, bar, sofás, mesa de jantar... Esperava-te no sofá, de comando na mão, a fazer um zapping continuo pelos muitos canais. Chegaste junto a mim vestida de uma forma que não era para irmos àquele jantar marcado. Eu estava de fato, a seguir as exigencias de um vestuario formal, pedido a rigor. Tu apareceste de saia extremamante curta, ao xadrez, uma camisa branca desabotoada e amarrada numa barriga quase nua, sem soutien e pareceu-me por momentos sem cueca, mas não, trazias uma cueca bem pequena, de fio. Umas meias brancas chegavam-te somente aos joelhos e uns sapatos de tacão pretos estavam nos teus pés. "Só te faltam os tótós no cabelo e estás 100% colegial", disse-lhe eu. "É, não pus, mas arranja-se". "Deixa estar, estás muito bem assim. Vais causar sensação no jantar. Aqueles velhinhos vão ter um ataque quando te virem". Ela riu-se, aquele sorriso infantil que só ela consegue ter e disse-me "Tomei a liberdade de avisar que iamos chegar, provavelmente, a tempo da sobremesa". Desfilou um pouco à minha frente, provocante, ainda mais provocante do que é. Voltou a chegar-se junto a mim e encostou-me os lábios ao ouvido. "Quero que me trates como uma puta. Sem respeito, quero que abuses do meu corpo todo, que me fodas como se sentisses que me estás a pagar e que podes fazer tudo o que queres. Este quarto, tu assim de fato, sentado a apreciares-me, não sei, apetece-me e quero-te dessa forma. Portanto, usa e abusa". Dito isto, roçou o seu peito pelo meu corpo abaixo e sentou-se no chão, de pernas bem abertas, a mostrar-me o pouco tecido que tinha na frente das cuecas. "Então, senhor, o que vai querer?". Ela estava com ideias de levar o seu papel a sério e eu ia levar o meu. "Muito bem, minha menina. Já que sou eu que vai fazer as exigências, vamos lá então. Tira essas cuecas e prepara esse cu para mim. Quero que o fodas com os dedos".
As cuecas sairam daquelas pernas compridas e ela voltou à posição original, a mostrar-me aquela rata agora completamente nua e depilada, oferecida. Ela começou a esfrega-la e eu interrompi-a. "Eu disse para tratares desse cu, não foi?". Ela voltou a sorrir e acentiu. Levou os dedos à boca e lambeu-os, humedecendo-os ao maximo. Deu um jeito às nadegas, colocando-se mais de lado e começou a foder o cu com os dedos, primeiro somente com um, depois colocou um segundo. Esteve assim durante um pouco e decidiu deitar-se de costas no chão. Levantou a anca e continuou a foder aquele olho por trás, com o traseiro e costas bem levantados do chão. Estava a ficar doida de vontades mas eu mantive-me sereno, com a pissa a explodir-me dentro das calças, mas sem a dar-lhe a entender isso. Deixei-a gozar mais um pouco assim. "Põe as mamas de fora. Quero ver se esses bicos estão duros ou não". Obediente, e entre orgasmos, lá o fez. Desabotuou por completo a camisa e lá estavam aqueles bicos, bem rosados e duros. Ela estava quase a vir-se novamente quando a mandei parar. Ela obedeceu, ofegante e desiludida. "Levanta-te e tira a camisa". Ela fê-lo e ficou, expectante, a olhar para mim enquanto eu me despia todo. "Que queres agora de mim, menina? Ou deverei tratar-te por puta?". "Trata-me como quiseres, estás a pagar para me teres". "Combinado, minha putinha gostosa, mas terás que me tratar como bem quiseres também, não quero cuidados alguns, sejam fisicos, sejam no palavreado. Agora vai para o sofá e vira-me esse cu". Ela obedeceu e antes que contasse já a minha pissa a trespassava. Aquele cu estava bem molhado da sua saliva, bem soltinho dos seus dedos e não ofereceu muita resistência. Quando ela me sentiu dentro dela, os seus gritos apareceram, os palavrões, os seus pedidos para que a fodesse mais forte, que lhe devorasse o cu, tratava-me por cabrão, filho da puta e tudo mais o que lhe apetecia. Não tive cuidados alguns, apetecia-me rebentar-lhe aquele cu, fodia-o bem forte e ela estava a delirar com isso mesmo. Variamos as posições, fodia-a eu, quando era ela que me fodia não diminuia em nada a intensidade. Estava a adorar aquilo tudo, estava a adorar sentir-se uma puta, usada e abusada. Comecei e acabei ali mesmo. Vim-me no cu dela sem nada lhe dizer, sem avisar, sem lhe dar hipotese de querer outra coisa diferente. Era eu que mandava e ela adorou até ao fim, gritando quando sentiu o meu leite quente a invadir-lhe o corpo.


A minha pissa ainda estava dura e bem enterrada naquele cu. "Anda, não deixes que ela amoleça. Continua, puta gostosa, vai". Ela tirou-a de dentro do cu, ainda a pingar o meu leite e levou-a à boca. Bateu com ela nos lábios, na cara, esfregou a cara toda na minha pissa e começou a lamber-me as bolas, a sua mão ia-me batendo, a boca desceu até ao meu anus e ela lambeu-o, voltou às bolas e por fim voltou a fazer desaparecer a minha pissa naquela boca. Quando ela a engolia, agarrei-lhe a nuca e deixei-a estar assim, asfixiada com a minha pissa na garganta por um pouco. Quando a deixei sair, ela respirou fundo, ofegante, olhos lacrimejantes e um fio de baba a unir a sua boca à minha pissa. "Anda, limpa essa saliva com a tua boca, vai". Ela estava a adorar ser mandada, uma mulher que está habituada a mandar em tudo e todos, completamente submissa e a adorar. Fazia ruidos à medida que me chupava, por vezes forçava ela a entrada total e eu deixava-a tirar a boca quando quisesse. Apertei-lhe o pescoço enquanto a levantava. Os seus olhos estavam sujos do rimel molhado e gemeu de surpresa com o meu gesto. Estava mesmo puta ela, mas o incrivel é que estava a delirar com isso. Sem nada lhe dizer, coloquei-a de quatro, cu bem levantado e voltei a entrar nele. Como ela gemeu ao sentir-me a entrar. Tinha aquele buraco ainda molhado do meu leite, não custou nada. Fodi-a assim, batendo-lhe nas nadegas, ela continuando com aquela linguagem suja, pedindo mais, querendo mais... Agarrei-lhe os cabelos e forcei-a a levantar, a encostar as suas costas no meu peito. Segurava-lhe o cabelo com força enquanto a fodia com velocidade. Ela estava sem reacção, completamente entregue, suspensa, e só quando eu parei aquele ritmo frenetico é que ela gemeu. Virei-lhe o queixo e beijei-a na boca enquanto as minhas mãos lhe apertavam as mamas até ela se queixar de dor, aqueles mamilos estavam bem duros e eu puxei-os, à medida que lhe fodia o cu com pancadas secas e fortes. Deixei-a cair novamente para a frente e agarrei-lhe as nadegas, separando-as até mais não poder e comecei novamente, rápido e forte, até me sentir a vir novamente. Quando as primeiras gotas sairam de mim, levantei-me, coloquei-me mesmo em frente à cara dela e deixei-me vir para ela, que sorria à medida que o meu leite lhe batia nos labios, nos olhos, queixo, mamas, cabelo... Ela chupou-me novamente até eu ficar bem seco. "Vais ficar agora aqui, quieta. Vou tomar um duche e volto já. Quando aqui chegar quero-te assim, sem te limpares, suja de mim".Voltei do duche e ela lá estava, no mesmo sitio, bem mandada. "Muito bem, serve-me outro whisky e vai tomar um duche agora tu". Assim foi. Quando ela saiu do wc, tinha um dos seus melhores vestidos no corpo, completamente arranjada e maquilhada, linda como só ela se sabia por. "Estás linda. Parece-me muito para uma foda, mas não me queixo", "Ainda estás de roupão? Temos que ir para o jantar, é tardíssimo". Abri o roupão e mostrei o meu sexo. "Põe-me duro novamente. Não julgues que te vais safar tão facilmente. O teu cu está satisfeito, mas essa cona precisa de atenção". Por momentos ela ficou quieta, sem saber se cederia às vontades ou se mantinha a sua posição. "Anda, estás à espera de quê? Não te estou a pagar? Esta noite és a minha puta, e esquece o jantar. Avisei que por motivos profissionais não poderiamos comparecer". Ela sorriu e ajoelhou-se à minha frente.

Começou a chupar-me, engolia-me a pissa mole e brincava com as bolas, com a minha pissa na boca. Sentiu-a a crescer aos poucos, continuava a chupar ávida como se não tivesse tido uma sessão doida e longa pouco antes. Eu estava de copo de whisky numa mão, cigarro noutra, e uma mulher daquelas a fazer-me um broche fenomenal. Mais um. Até eu estava a entrar na personagem de cliente daquela puta. Quand osenti a pissa bem dura, disse-lhe para se despir, mas ficar com a lingerie. Ela obedeceu e eu dei por mim a apreciar um corpo elegante, cheio, nada cá de magrezas elitistas, elegante mas cheio. Os seus peitos fartos e grandes escondidos atrás daquele corpete, as linha das ligas nas coxas volumosas, umas meias pretas, sapatos de tacão. Podia querer ser puta, mas era de luxo. "Deita-te na cama depois de tirares as cuecas". Segui-a para o quarto e vi aquele caminhar sensual. Fiquei encostado à ombreira da porta e vê-la a baixar-se para tirar as cuecas dos tornozelos, de cu bem levantado, esse cu que estava saciado. Deitou-se de costas na cama e abriu as pernas, convidando-me. Ajoelhei-me aos pés da cama e comecei a lamber-lhe a rata, o clitoris, a trata-la gentilmente, completamente diferente de à pouco. "Sabes que também gosto de fazer isto, e como pagador, supostamente faço aquilo que quero, certo?", "Nada a opor, de forma alguma!". A sua mão puxou a minha cabeça mais para o meio das suas pernas e a minha lingua desapareceu naquele buraco quente e humido. A minha boca, mãos e dedos só pararam de mexer naqueles buracos e corpo depois de ela se ter vindo pela terceira vez. Apeteceu-me tratar dela, assim, com muito prazer para ambos.Por fim entrei dentro dela, já o exigias com os teus olhos. A sensação foi boa para ambos, gememos de prazer com essa entrada. Depois, bem, o calor veio ao de cima, as meiguices foram sendo substituidas pela tesão, os corpos moveram-se mais rapido, o sexo foi-se tornando mais forte. Estavas espantosa. Fodemos como se da primeira vez se tratasse, estavas sempre desejosa de mais. Deixei que comandasses, que ditasses a teu belo prazer o que querias. Montaste-me e fodeste-me, com a força e velocidade que querias. "Anda para trás de mim, fode-me por trás, como sabes que gosto". Implicava força, trabalho de pissa e mãos. Ela estava possuida e eu estava a adorar. Ela estava pura e simplesmente insaciavel.
Tirou-me de dentro dela e deitou-se de costas no colchão. "Fode-me desta forma, quero ver-te a vir. Quero ver a tua expressão de prazer, o teu ar, ver-te a gemer de prazer quando me cobres com o teu esperma". As suas pernas colocaram-se nos meus ombros, os jeitos de sua parte foram dados, a minha pissa foi entrando mais fundo, as ancas sairam do colchão e por momentos ficou suspensa apoiada nos ombros de ambos. Quando me senti a vir, coloquei-me por cima da barriga e vim-me como ela quis, naqueles peitos, de forma a ela poder ver-me, ouvir-me e sentir-me. Um sorriso de satisfação recebeu a minha boca na dela. "Tens noção do tempo que andamos nesta brincadeira?", "Sim, meu querido, tenho. Chegaste aqui às 20h15/30, são 02hoo e qualquer coisa da manhã. Como podes ver, ainda é cedo!", "Cedo? Isto promete...". Um longo e gostoso banho deu seguimento a uma noite memorável. "Agora tenho fome! Comemos qualquer coisa?". Ela lá ligou para o serviço de quartos, jantamos a altas horas, e a noite, essa prometia muito mais...

RODRIGO BBB11

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Rodrigo Carvalho, administrador de empresas, já foi jogador de futebol e fez vários trabalhos como modelo, fotografando inclusive duas vezes para a revista G Magazine.
Muito já se especula sobre a vida sexual de Rodrigo. Sua presença na parada gay e o trabalho para a G Magazine, rendeu comentarios na imprensa de que ele seria um dos homossexuais do #BBB11.

CONCURSO CHILLI SEXIMAGENS

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Em comemoração ao
Terceiro Aniversário do SEXIMAGINARIUM estamos colocando "no ar" o CONCURSO CHILLI SEXIMAGENS

PRÊMIO
Câmera Digital Power Shot A495 Canon - Silver 10.0mp C/ 3.3x Zoom Óptico E Lcd 2,5" + Cartão Sd 2gb
Carregador de Pilhas Ultra Power Sc 222 Bivolt + 2 Pilhas Recarregáveis - Elgin

COMO PARTICIPAR
O autor ou autora deverá encaminhar sua SEXIMAGEM, APIMENTADA, ARDIDA, TESUDA (no maximo 3) acompanhada de um SEXICONTO (com no maximo 70 palavras), de autoria própria e inédita, que aborde a temática SEXO APIMENTADO.
AS IMAGENS/CONTOS devem ser enviados até a meia noite do dia 30 de março para seximaginarium@gmail.com com nome ou pseudônimo tipo - HotChilli, Pimentinha, @pimenta !

QUEM PODE PARTICIPAR
Você, homem, mulher, gay, enfim carinhas com qualquer orientação sexual, cor, credo, que seja maiorzinho de 18 anos e brasileiro.
Não vale foto de menores - pedofilia você manda pra sua lixeira – e aquelas feitas para sacanear alguém!

SOBRE O USO DAS IMAGENS
O material será postado no Blog SeximaginariuM. Claro que sempre vai haver um ou uma sacana que vai entrar aqui e roubar imagens e textos para publicar em outro lugar.

JULGAMENTO
No periodo de 3 a 10 de Abril realizaremos eleição direta, por aqueles mecanismos de pesquisa que tem nos blogs!

VENCEDORES
No dia 12 de Abril, em cerimônia no aqui mesmo no SeximaginariuM, será anunciado no blog o vencedor ou vencedora.

DESIDERIO

Questa mattina sono uscito presto di casa per andare contro voglia all'ist.provv. del lavoro.
Per evitare di perdere troppo tempo in coda, sono arrivato per le 8 e fortunatamente prima di me c'erano solo 3 persone, anziani che parlavano del tempo, poi è arrivata lei, come un'oasi nel deserto, come qualcosa che brilla in mezzo all'oscurità.
Capelli neri, occhiali scuri, minigonna nera, maglietta aderente bianca e sandali dorati,  non era particolarmente bella (poi tutto soggettivo) ma c'era qualcosa che mi prendeva e che ha acceso in me il desiderio, la voglia di avvicinarmi e dirgli "molliamo tutto e andiamo a fare l'amore?"
Non era bella ma aveva labbra carnose ed invitanti, chissà che baci golosi, non era bella ma il suo seno era abbondante e avrei voluto tanto toccarglielo, stringerlo.
Le sue gambe erano perfettamente dritte, pelle liscia e chiara, le sue caviglie erano sottili, i suoi fianchi erano leggermenti abbondanti ma tuto sommato nel contesto non sfiguravano anzi.
Siamo rimasti uno davanti all'altro senza rivolgerci la parola per più di 30 minuti, aspettando che l'ufficio aprisse.
Lei si guardava intorno, sembrava infreddolita ed un po' nervosa, spesso si sistemava la gonna  tirando verso il basso l'orlo, io fingevo indifferenza, ma intanto me la immaginavo nuda in un letto, immaginavo di assaggiare le sue labbra, immaginavo l'eccitazione di spogliarla.....
Il vecchietto vicino a me la tampinava con il dialetto milanese, lei sorrideva per educazione.
Poi tutto è finito, le porte si sono aperte, siamo entrati e addio...
La voglia però è rimasta.

DIÁRIOS DO PURGATÓRIO NA ÁREA!

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"Quantos têm coragem de olhar para dentro de si e formular perguntas desprovidas de respostas prontas? Quantos são capazes de mirar-se no espelho e ver além do simples reflexo? Nesse mundo de culto às aparências, quem tem a audácia de expor tristezas e assumir dores que não possuem explicação lógica?
Em Diários do Purgatório é isso que Maria Juliana Dacoregio faz. Desnudando sua alma ela nos leva a encarar nossa própria nudez. Revelando temores, carências e frustrações, a autora permite que entremos em um universo que, quase sempre, queremos (e precisamos) negar. Diários do Purgatório é uma catarse através de poemas-relatos e prosas um tanto quanto poéticas. O estilo não é definido, nem precisa ser. O propósito, sim: purgar! Purgar pecados, tropeços e vazios existenciais. Purgar, não para negar, mas para seguir adiante. A catarse nasceu das experiências da autora, mas são vivências que todos nós, de uma forma ou de outra, já experimentamos.
É um livro para se identificar, provocar reflexão e lembrar que admitir fraquezas é o primeiro passo rumo à verdadeira força e libertação."

Agora você já pode comprar!
Chegou a nova remessa do livro Diários do Purgatório da escritora-sensual Maria Juliana Dacoregio a @JuDacoregio dona do Blog Paperback Writer Girl.
Para comprar seu exemplar, mande e-mail para diariosdopurgatorio@hotmail.com
Valores:
R$ 20 - para Santa Catarina
R$ 25 - para o resto do Brasil
E já que o Natal está aí…
Se você quiser adquirir dois exemplares, para presentear, sai pela atraente quantia de:
R$ 35 - 2 exemplares – para Santa Catarina
R$ 45 - 2 exemplares – para todo o Brasil
Tudo isso, SEM DESPESAS POSTAIS.
Ps.: Compras pelo e-mail diariosdopurgatorio@hotmail.com
por comentários no blog ou no twitter @JuDacoregio

Foto de Marina Bitten, @marinabitten @estudiomonalisa