En la Playa

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4.

Brasilian Blonder

CINQUENTA TONS DE CINZA



"— Levante as pernas. — ordena com delicadeza, e obedeço de imediato. — Agora vou começar a foder você, Srta. Steele. — murmura ele, ao posicionar a cabeça de seu pau na entrada do meu sexo. — Com força. — murmura, e me penetra.

— Aai! — grito ao sentir um estranho beliscão lá dentro de mim enquanto ele tira a minha virgindade. Ele fica imóvel, me encarando, os olhos brilhando em êxtase com a vitória. Sua boca está entreaberta, e sua respiração é pesada. Ele geme."


Fenômeno editorial, a trilogia erótica CINQUENTA TONS DE CINZA, primeira obra escrita pela mãe de família inglesa E. L. James, vendeu dez milhões de cópias desde seu lançamento, em março.  
O primeiro livro, que chegou as livrarias brasileiras no mês de agosto, trata da relação sadomasoquista entre uma jovem universitária e um bilionário de 30 anos. Lá fora, a publicação gerou desconforto entre feministas, foi banida de bibliotecas em três estados americanos, porém, aumentou a venda de produtos em sex shops e alimentou grupos de discussão entre mulheres casadas que não têm medo de apimentar sua relação.
As passagens do sexo sadomasoquista temperadas com a paixão que surge entre os dois logo no primeiro encontro conquistaram o público feminino. O livro provocou uma corrida editorial em 37 países. O sucesso repentino surpreendeu a própria autora. "Nem nos meus sonhos mais utópicos imaginei estar entre os mais vendidos do The New York Times", disse ela.
A obra começou de maneira despretensiosa, a partir de um hobby. Há pouco mais de dois anos, Erika, então gerente de produção de uma TV londrina, mãe de dois filhos, passava as tardes em frente ao computador escrevendo histórias apimentadas inspiradas nas aventuras do vampiro Edward e da amada Bella, personagens da saga Crepúsculo. Os contos faziam parte da sua página em um site de fan fiction, modalidade literária na qual fãs postam histórias criadas a partir de livros, filmes e séries de TV.
Ao mesmo tempo em que faz sucesso, a trilogia também levanta polêmica. Algumas rodas de debate da TV americana cogitaram que o fenômeno coloca em xeque as lutas feministas por igualdade, já que a protagonista Ana é totalmente submissa ao amante. Sperry Cezar acredita, entretanto, que essa ideia é machista e equivocada. "É o contrário. É por causa das décadas de feminismo que a mulher do século 21 pode fazer o que quiser, inclusive fantasiar com a submissão", diz. "Os papéis sexuais e sociais não têm de ser necessariamente os mesmos."
Polemicas e discussões a parte CINQUENTA TONS DE CINZA  já é um sucesso de público no Brasil! Para vocês. queridos e diliciosas leitoras do SeximaginariuM dois trecho apimentados do livro.

— Eu sabia que você era inexperiente, mas virgem? (...) Vamos resolver esse problema agora mesmo. (...) Você é uma garota corajosa. Estou impressionado.
As palavras parecem um dispositivo incendiário. Meu sangue arde. Ele se abaixa e beija minha boca delicadamente, depois chupa meu lábio inferior.

— Quero morder esse lábio. — murmura junto da minha boca, e a puxa cuidadosamente com os dentes. Dou um gemido e ele sorri (...).

— Fique quieta — murmura ele, e aí se abaixa e vai me beijando, subindo pela parte interna da coxa, continuando por sobre o fino tecido rendado da calcinha. Ah, não consigo ficar parada. Como posso não me mexer? Contorço-me embaixo dele (...). Ele vai beijando a minha barriga, e enfia a língua em meu umbigo. Continua subindo, beijando meu torso. Minha pele arde. Estou afogueada, com muito calor, muito frio, agarrada ao lençol embaixo de mim. Ele se deita a meu lado, e sua mão vai passeando pelo meu quadril, pela cintura e subindo até meu peito (...).

— Muito bom — sussurra ele em tom de aprovação, e meus mamilos ficam mais duros ainda. Ele chupa delicadamente um enquanto sua mão vai para o outro seio e, com o polegar, rodeia a ponta do mamilo. Gemo, uma sensação doce dentro de mim. Estou muito molhada. Ah, por favor. Imploro silenciosamente, agarrando-me com mais força ao lençol. Seus lábios se fecham em volta do meu outro mamilo, e, quando ele puxa, quase tenho espasmos.

— Vamos ver se podemos fazer você gozar assim — diz ele, continuando o ataque lento e sensual. Meus mamilos suportam o delicioso impacto de seus dedos e seus lábios hábeis, que acendem cada uma de minhas terminações nervosas e fazem meu corpo inteiro cantar com uma doce agonia. Ele simplesmente não para.

— Oh... por favor — imploro, e inclino a cabeça para trás, a boca aberta enquanto gemo, esticando as pernas. Minha nossa, o que está acontecendo comigo? (...).

Seus dentes se cerram em volta do meu mamilo, e ele puxa com força com o polegar e o indicador, e eu desmonto na mão dele, o corpo estremecendo em espasmos e explodindo em mil pedaços. Ele me beija, a língua enfiada na minha boca, absorvendo meus gritos.

Nossa. Foi extraordinário. Agora sei porque o alvoroço todo em torno desse assunto. Ele me olha, um sorriso satisfeito nos lábios (...).

— Você é muito sensível. — suspira ele. — Vai ter que aprender a controlar isso, e agora vai ser muito mais divertido ensinar (...).

— Você está deliciosamente molhada. Eu quero você.

Ele enfia o dedo dentro de mim, e dou um grito quando ele enfia de novo e de novo. Ele manipula meu clitóris, e dou outro grito. Ele mexe o dedo dentro de mim com mais força ainda. Gemo.

De repente, ele se senta na cama, arranca a minha calcinha e a joga no chão. Tira a cueca, e a ereção se revela, livre. Puta merda (...).

Debruça-se, apoiando as mãos de ambos os lados da minha cabeça, de modo que paira sobre mim, olhando-me nos olhos, a mandíbula cerrada, os olhos ardentes. Só agora vejo que ele ainda está de camisa.

— Quer mesmo fazer isso? — pergunta suavemente.

— Por favor. — imploro.

— Levante as pernas. — ordena com delicadeza, e obedeço de imediato. — Agora vou começar a foder você, Srta. Steele. — murmura ele, ao posicionar a cabeça de seu pau na entrada do meu sexo. — Com força. — murmura, e me penetra.

— Aai! — grito ao sentir um estranho beliscão lá dentro de mim enquanto ele tira a minha virgindade. Ele fica imóvel, me encarando, os olhos brilhando em êxtase com a vitória. Sua boca está entreaberta, e sua respiração é pesada. Ele geme.

— Você é muito apertada. Está tudo bem?

Faço que sim, olhos arregalados, segurando os antebraços dele. Sinto-me muito plena. Ele continua parado, deixando que eu me acostume à sensação avassaladora e intrusiva de tê-lo dentro de mim (...).

Ele recua extremamente devagar. E fecha os olhos e geme, e torna a me penetrar. Grito de novo, e ele para.

— Mais? — murmura, a voz rouca.

— Sim. — suspiro.

Ele faz de novo, e torna a parar. Gemo, o corpo aceitando-o... Ah, eu quero isso.

— De novo? — sussurra ele.

_________________________________________________________________

(...) De repente, ele me agarra, me fazendo cair por cima dele. Com um único movimento suave, ele se posiciona de tal maneira que fico com o torso deitado na cama ao seu lado. Ele joga a perna direita por cima das minhas e me prende com o braço, me imobilizando. Ai, porra.

— Coloque as mãos na cabeça. — ordena.

Obedeço na mesma hora.

— Por que estou fazendo isso, Anastasia? — pergunta.

— Porque revirei os olhos para você. — Mal consigo falar.

— Acha que essa é uma atitude educada?

— Não.

— Vai fazer de novo?

— Não.

— Vou lhe dar uma surra toda vez que fizer isso, entendeu?

Muito lentamente, ele abaixa as minhas calças. (...) Merda, será que vai doer?

Ele põe a mão na minha bunda nua, acariciando-me delicadamente, fazendo movimentos circulares com a palma da mão. De repente, retira a mão... e me bate — com força. Ai! Arregalo os olhos reagindo à dor, e tento me levantar, mas ele põe a mão entre as minhas escápulas me forçando para baixo. Torna a acariciar o local onde me bateu, e sua respiração muda — está mais ruidosa, mais forte. Ele me bate de novo e de novo, depressa e sem interrupção. (...) Surge um padrão rítmico: carinho, afago, palmada. Tenho que me concentrar para enfrentar essa dor. Minha cabeça se esvazia enquanto me esforço para absorver aquela agonia. Ele não me bate duas vezes no mesmo lugar — está espalhando a dor.

— Aaai! — grito na décima palmada, e, então, percebo que andei contando mentalmente os golpes.

(...) — Ninguém vai ouvir você, querida, só eu.

(...) Ele continua naquele ritmo implacável. Grito mais seis vezes. Dezoito tapas ao todo. Meu corpo está urrando, urrando por causa desse ataque impiedoso.

— Chega. — sussurra ele asperamente. — Muito bem, Anastasia. Agora vou foder com você.

— Está sentindo? Está vendo quanto o seu corpo gosta disso, Anastasia? Você está toda molhada, só para mim.

— Sim. — É uma súplica. 


CLICK AQUI E LEIA RHOLA MAGAZINE NUMERO 5

FASCINATRIX - A SEXIARTE DO BURLESCO

A dançarina paulista Karina Raquel se Inspirou em Dita Von Tesse e Michelle L’Amour, pioneiras do ressurgimento da estética pin-up e do termo “burlesco” associado à arte do strip-tease, para criar a personagem FASCINATRIX.
Fascinada pelo glamour de antigamente e a estética que tanto fazia brilhar as estrelas da idade de ouro de Hollywood como Rita Hayworth e Betty Grable, nas suas apresentações burlescas ela conseguiu reviver a arte do burlesco dos anos 40 e 50 resgatando a sensualidade, muitas vezes perdida, da mulher dos tempos modernos.
As performances de FASCINATRIX com figurinos temáticos e luxuosos, aliados à boa música, encantam pelos movimentos sensuais. Suas apresentações têm clima erótico e lúdico com uma boa dose de humor tipicamente brasileiro.
Quer conhecer mais a FASCINATRIX?
Acesse o blogue http://blogfascinatrix.wordpress.com/ e veja imagens, locais onde ela se apresenta e fotos deliciosas.


LEO: Como surgiu a idéia de criar a personagem Fascinatrix? Você se inspira em Dita Von Teese?
FASCINATRIX: Fascinatrix vem da palavra fascinação e é um trocadilho com a palavra dominatrix que é usada no meio S&M para as mulheres dominadoras. É uma brincadeira como se eu obrigasse as pessoas a se fascinarem com a minha presença. Sempre fui apaixonada por dança e tinha muita vontade de resgatar essa estética de luxo com dança e interpretação, daí surgiu o personagem.
Dita Von Teese é uma inspiração a todas as mulheres que fazem o mesmo tipo de trabalho que ela porque é uma mulher belíssima que encarna perfeitamente a mulher dos anos 40.

LEO: O que te atraiu para entrar no universo das pin-ups?
FASCINATRIX: Acho que o mais me atraía nesse universo era o glamour dos figurinos, maquiagens, cabelos e aquele ar de inocência com sensualidade. Desde menina adorava lingeries, guardava o dinheiro da mesada para comprar lingeries com mais renda e mais elaboradas que normalmente as adolescentes de 12 anos não usavam.

LEO: Como e ser uma pin up no século XXI?
FASCINATRIX: Não me considero uma pin-up no século XXI. Tenho um estilo que utiliza muitos elementos dessa estética, mas essa coisa de moda me incomoda um pouco. Claro que meu personagem é uma referência ao estilo pin-up, mas também tem uma atitude de sensualidade, de cuidados com o corpo, maquiagens, cabelos que me tornam mais feminina. Não é só colocar uma sainha rodada e uma camisa de bolinhas, batom vermelho e salto alto, tem que ter a personalidade também.

LEO: Fascinatrix mexe com o imaginário masculino. E as mulheres? Como recebem?
FASCINATRIX: A maioria do meu público é feminino. Quando me apresento, claro que os homens ficam mais animados, mas são elas que me procuram depois para saber dos meus figurinos, dicas de maquiagem, cabelo etc. Acho que pelo fato de nunca ficar completamente nua e ter a dança como elemento principal nas minhas performances deixo uma impressão de glamour e não de vulgaridade e assim crio um clima mais confortável para elas.

LEO: Qual a diferença das pinups da década de 1940/50 como Bettie Page e você?
FASCINATRIX: Bem, ser mulher em 2010 sem dúvida é muito mais fácil do que na década de 40 ou 50. Elas tinham que ter muita atitude para se fazerem respeitadas e mostrarem seu trabalho sem serem rotuladas como vulgares, sem-vergonha, etc. O preconceito era muito grande. Hoje é bem mais fácil, somos aceitas em todas as profissões, somos independentes, temos carreiras vitoriosas. Naquela época, qualquer mulher que queria ser independente e saía de casa já era considerada uma “perdida”. Felizmente, 60 anos depois, nos achamos e nos acharam também. (risos)

LEO: Qual a reação do publico as suas apresentações? Já aconteceu algo inusitado ou engraçado?
FASCINATRIX: O público sempre respondeu muito bem. Quando me apresento é legal ver como as reações mudam conforme vou evoluindo, tem a surpresa, a admiração, o respeito. Nunca tive problemas ou impressões negativas do público.

Mecanica


SEXI LIFTING

Caros Sexiamigos e Sexiamigas, terminei o "lifting" do SeximaginariuM!
Fiz algumas experiências de layout, mas o resultado acabou ficando "meio infantil" para um blogue de conteúdo adulto. Bem, as pimentinhas retornaram, alterei as cores, aumentei a janelinha das fotos e coloquei lá em baixo uma televisão com videos.
Tudo isso porque escrever, escolher fotos, postar, comentar (às vezes faço isso) nos BlogsexIs, fazer entrevistas, receber visitas, descobrir novos blogues me dá muito prazer. Por conta disso conheci muita gente bacana, fiz amigos, li e vi coisas delicosas!
Resumindo essa "família” de blogueiros, que mantêm espaços com "conteúdo adequado somente para adultos", é do CARALEO!
Já tentei manter outro blogue que abordava temas como atualidade, cultura, cotidiano, política, mas a experiência foi uma merda! Era como cantar num teatro sem platéia, jogar futebol sem torcida... Matei o blogue.
A coisa piorou com o aparecimento do Twitter. Depois dele dezenas de blogues “morreram” ou não recebem mais posts. Muitos blogueiros aderiram a rede social do passarinho, que além do modismo, facilita e simplifica a postagem de textos (com poucas palavras e sem conteúdo) e são "seguidos" por inúmeros coleguinhas-seguidores! Vejam vocês que o Twitter esta sendo usado por padarias para avisar seus clientes que "saiu pão quente".
Felizmente continuamos postando fotos tesudas, textos erótico - provocativos, poesias e poemas eróticos... Penso que somente essa "nossa" comunidade (de + ou - uns 300 sexiblogs), sobreviverá nesse mundo de blogues em extinção.
E O PASSARINHO QUE SE FODA!

INGOMBRI

10.

chocolate

 
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7.

ATTIVITA' LUDICHE...

Quando ho visto questa foto, ha stento ho trattenuto una risata.
Chi la pensata è davvero un genio!

1.

ENTREVISTA COM A DELICIOSA @Dandaragaucha

"Aluga-se um corpinho bem conservado com faróis empinados e delicadamente turbinados, com um pouco mais de 1 metro de puro conforto e espaço na porta malas traseiro.Design curvilíneo e moderno, com um motor cheio de potência. Garanto troca de óleo e revisão com um prazo máximo de 2 horas de espera.
Atenção: estou disponível apenas para condutores habilidosos com mulheres e com poder aquisitivo compatível.
PS: Não vendo, não empresto, nem doou. Apenas alugo. Favor não insistir!
"

@Dandaragaucha é gaúcha da fronteira - nasceu em Santana do Livramento - sotaque carregado, adora tradições gauchescas (música, comidas,...). Signo de escorpião, guria simples e de personalidade forte e marcante.
"sou bem desinibida e comunicativa, alguns dizem que sirvo como animação de festas adultas pelo agito que proporciono além do prazer é claro."
Gremista de coração, manequim 40, 1,64 cm, cabelos castanhos claros, olhos castanhos esverdeados, 90 cm de busto, bumbum 102 cm UAU! Uma delicia de mulher que contou seus segredos e aventuras para o SeximaginariuM.

LEO: Ser garota de programa é vocação, diversão ou perversão?
DANDARA: Por vocação? Acredito que todo ser humano tem vocação para o sexo, uns mais outros menos. Por perversão? Não, isso me faz lembrar meu professor (psicólogo) de faculdade falando que quem gosta de suruba é pervertido sexualmente, e eu na aula me sentindo um ET...Por diversão também, mas acredito que ser garota de programa pode ser por diversão ou por necessidade, mas para ter sucesso na “carreira” (durar no mercado mais de três meses com o mesmo nome) é necessária uma junção de fatores como: gostar de diversão, saber lidar com pessoas bem diferentes de nós, ter mente aberta principalmente para o sexo, saber lidar com muito dinheiro e se entregar de verdade para o sexo, curtir realmente.

LEO: Como tudo começou?  
DANDARA: Eu sempre gostei muito, muito de sexo (vocação será?), talvez por ser escorpiana, o signo mais caliente do zodíaco... Quando comecei estava precisando tanto de dinheiro quanto de sexo, apenas juntei o útil ao agradável, experimentei “a lida”, gostei e to curtindo até hoje.

 
"teve um que levou as calçinhas da mulher pra que eu usa-se com ele e enfiava a aliança na minha buceta, e dizia que quando chegasse em casa ia pedir pra esposa beijar a aliança"

LEO: O que "rola" nesse "mundinho" de fantasias sexuais?
DANDARA: Tem de tudo o que você pode ou não imaginar. Desde fantasias muito bizarras, como fantasias banais. Eu não curto fazer coisas muito diferentes, mas já teve pedidos como:
* teve homem que quando saí do banho tinha vestido a minha roupa - calçinha, sutiã, vestido e sapatos;
* teve um que levou as calçinhas da mulher pra que eu usa-se com ele e enfiava a aliança na minha buceta, e dizia que quando chegasse em casa ia pedir pra esposa beijar a aliança;
Enfim, uma infinidade de fantasias...rsrsrsrs.
Quando entramos nesse “mundinho” acabamos ouvindo tanta proposta e pedido diferente que de certa forma vamos acostumando com isso e achando esses pedidos normais

LEO: Você curte sexo com mulheres... Alguma senhora com cara de "caretona" já procurou seus serviços? Conte para nós como foi?
DANDARA: Sim adoro sexo com mulheres, na verdade me considero bissexual, apesar de sentir muito mais atração por mulheres... Já atendi casais que a esposa tinha uma cara de perua metida bem séria, com algumas esposas achei até que nem ia rolar clima, mas no fim deu tudo certo.
Teve um casal que atendi que a mulher era muito metida, bem “caretona” mesmo, ela mal me cumprimentava, simplesmente tirava a roupa deitava na cama me mandava chupar ela por uns 30 minutos aproximadamente, gozava se vestia e ia embora com o marido, sem puxar assunto comigo, no máximo um “tchau” na saída. Muito estranho isso, mas acho que ela gostou de mim, pois saímos várias vezes depois e sempre foi desse jeito, bem fria.

LEO: Por que os homens, mesmo os que têm mulheres lindas e deliciosas procuram garotas de programa?
DANDARA: Por motivos bem diversos, uns gostam de variar “o cardápio” pra se sentirem livres como os solteiros, outros porque a esposa não faz determinada posição ou não gosta de sexo mesmo, outros porque querem inversão e tem vergonha de pedirem isso em casa, há outros que saem comigo e levam as esposas junto porque querem vê-las interagindo com outra mulher, ou eles que querem transar com duas mulheres. Não tem um motivo em específico, mas já saí com mulheres casadas, lindas e gostosas que deixaram o marido em casa porque queriam curtir sozinhas, só pelo tesão egoísta mesmo.

 
"Ele gostam de serem chupados por duas mulheres ao mesmo tempo, e de fazer “trenzinho” que é eu chupando uma menina e o cliente me comendo D4, essas são as posições que eles mais pedem."

LEO: Do que os seus clientes mais gostam: sexo animal, suruba, papai-mamãe, fio terra, inversão...?
DANDARA: Até pelo meu blog ser direcionado a festinhas, os meus clientes gostam muito de sair comigo e outra menina junto, esse tipo de cliente prefere meninas que curtam realmente transar com mulheres, que é o meu caso. Ele gostam de serem chupados por duas mulheres ao mesmo tempo, e de fazer “trenzinho” que é eu chupando uma menina e o cliente me comendo D4, essas são as posições que eles mais pedem.

LEO: Uma pesquisa recente afirma que 80% dos homens querem experimentar algo diferente no Sexo? O que de "mais diferente" pediram para Você?
DANDARA: O algo diferente quando me pedem geralmente é inversão. Mas a situação mais diferente que eu fiz foi transar com o compadre (que deixou sua esposa em casa) + a compadre (que deixou seu marido em casa) + o amigo do compadre + a filha da compadre + a namorada da filha da compadre, todos juntos no mesmo quarto, sendo que eu fiz dupla penetração na comadre junto com o compadre - muito doido esse programa.

LEO: Um programa legal é...
DANDARA: com outras meninas junto.

LEO: Um programa engraçado foi...
DANDARA: De uma pessoa que ficou quase um ano tentando marcar comigo mas não conseguíamos coincidir os horários por que era tarde da noite, como ele ia mudar de cidade resolvi abrir uma exceção e marcamos um encontro no motel, ele chegou bem antes, levou champagne e chocolates, fomos pro banho, ao sair ele foi me chupar e estourou contra a parede uma taça com champagne, os cacos de vidro ficaram cravados no joelho dele, ele ficou furioso porque demorou tanto tempo pra sair comigo quando conseguiu aconteceu isso nos primeiros 10 minutos de encontro. Pedi que ele se acalmasse peguei uma pinça tirei os cacos enrolei um lençol e vamos para o vuco-vuco, transamos dois vezes, ao terminarmos olhei pra cama toda ensanguentada, ele foi pro banho, desmaiou dentro do box, carreguei-o até a cama, fiz um curativo com algodão e fita crepe e ele ainda me deu carona até em casa. Tragédia gozada... Risos.

LEO: Um programa que gosto de lembrar...
DANDARA: com certeza foi uma festa no motel Saara com 15 mulheres e oito homens, muito divertido, chupei 10 mulheres enlouquecidamente, o relato desse programa está no blog em: www.tdsdedandara.blogspot.com

LEO: Um para esquecer...
DANDARA: Não tenho nenhum pra esquecer, todos os programas que fiz foram momentos que curti, uns mais interessantes e prazerosos outros nem tanto.


Dark Angel

SEXICONTO da CURIOSA

Saí fresca do banho,
pensando no homem
que tenho ao quarto.
Em pé, inocentemente
posicionada, recebo
surpresa o esperado:
uma lambida no rabo.

Logo me recobro,
relaxo concentrando;
as pernas falham:
atira-me à cama.
Lentamente me abre
com os lábios,
enfia quente língua
desde a vagina,
cu adentro,
deixando em êxtase
aquela que ainda
pensava.

Curiosa

Hair

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Photos by Bertil Lindgren



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Nurse

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RHOLA MAGAZINE N.7


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CINQUENTA TONS DE CINZA

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"— Levante as pernas. — ordena com delicadeza, e obedeço de imediato. — Agora vou começar a foder você, Srta. Steele. — murmura ele, ao posicionar a cabeça de seu pau na entrada do meu sexo. — Com força. — murmura, e me penetra.

— Aai! — grito ao sentir um estranho beliscão lá dentro de mim enquanto ele tira a minha virgindade. Ele fica imóvel, me encarando, os olhos brilhando em êxtase com a vitória. Sua boca está entreaberta, e sua respiração é pesada. Ele geme."


Fenômeno editorial, a trilogia erótica CINQUENTA TONS DE CINZA, primeira obra escrita pela mãe de família inglesa E. L. James, vendeu dez milhões de cópias desde seu lançamento, em março.  
O primeiro livro, que chegou as livrarias brasileiras no mês de agosto, trata da relação sadomasoquista entre uma jovem universitária e um bilionário de 30 anos. Lá fora, a publicação gerou desconforto entre feministas, foi banida de bibliotecas em três estados americanos, porém, aumentou a venda de produtos em sex shops e alimentou grupos de discussão entre mulheres casadas que não têm medo de apimentar sua relação.
As passagens do sexo sadomasoquista temperadas com a paixão que surge entre os dois logo no primeiro encontro conquistaram o público feminino. O livro provocou uma corrida editorial em 37 países. O sucesso repentino surpreendeu a própria autora. "Nem nos meus sonhos mais utópicos imaginei estar entre os mais vendidos do The New York Times", disse ela.
A obra começou de maneira despretensiosa, a partir de um hobby. Há pouco mais de dois anos, Erika, então gerente de produção de uma TV londrina, mãe de dois filhos, passava as tardes em frente ao computador escrevendo histórias apimentadas inspiradas nas aventuras do vampiro Edward e da amada Bella, personagens da saga Crepúsculo. Os contos faziam parte da sua página em um site de fan fiction, modalidade literária na qual fãs postam histórias criadas a partir de livros, filmes e séries de TV.
Ao mesmo tempo em que faz sucesso, a trilogia também levanta polêmica. Algumas rodas de debate da TV americana cogitaram que o fenômeno coloca em xeque as lutas feministas por igualdade, já que a protagonista Ana é totalmente submissa ao amante. Sperry Cezar acredita, entretanto, que essa ideia é machista e equivocada. "É o contrário. É por causa das décadas de feminismo que a mulher do século 21 pode fazer o que quiser, inclusive fantasiar com a submissão", diz. "Os papéis sexuais e sociais não têm de ser necessariamente os mesmos."
Polemicas e discussões a parte CINQUENTA TONS DE CINZA  já é um sucesso de público no Brasil! Para vocês. queridos e diliciosas leitoras do SeximaginariuM dois trecho apimentados do livro.

— Eu sabia que você era inexperiente, mas virgem? (...) Vamos resolver esse problema agora mesmo. (...) Você é uma garota corajosa. Estou impressionado.
As palavras parecem um dispositivo incendiário. Meu sangue arde. Ele se abaixa e beija minha boca delicadamente, depois chupa meu lábio inferior.

— Quero morder esse lábio. — murmura junto da minha boca, e a puxa cuidadosamente com os dentes. Dou um gemido e ele sorri (...).

— Fique quieta — murmura ele, e aí se abaixa e vai me beijando, subindo pela parte interna da coxa, continuando por sobre o fino tecido rendado da calcinha. Ah, não consigo ficar parada. Como posso não me mexer? Contorço-me embaixo dele (...). Ele vai beijando a minha barriga, e enfia a língua em meu umbigo. Continua subindo, beijando meu torso. Minha pele arde. Estou afogueada, com muito calor, muito frio, agarrada ao lençol embaixo de mim. Ele se deita a meu lado, e sua mão vai passeando pelo meu quadril, pela cintura e subindo até meu peito (...).

— Muito bom — sussurra ele em tom de aprovação, e meus mamilos ficam mais duros ainda. Ele chupa delicadamente um enquanto sua mão vai para o outro seio e, com o polegar, rodeia a ponta do mamilo. Gemo, uma sensação doce dentro de mim. Estou muito molhada. Ah, por favor. Imploro silenciosamente, agarrando-me com mais força ao lençol. Seus lábios se fecham em volta do meu outro mamilo, e, quando ele puxa, quase tenho espasmos.

— Vamos ver se podemos fazer você gozar assim — diz ele, continuando o ataque lento e sensual. Meus mamilos suportam o delicioso impacto de seus dedos e seus lábios hábeis, que acendem cada uma de minhas terminações nervosas e fazem meu corpo inteiro cantar com uma doce agonia. Ele simplesmente não para.

— Oh... por favor — imploro, e inclino a cabeça para trás, a boca aberta enquanto gemo, esticando as pernas. Minha nossa, o que está acontecendo comigo? (...).

Seus dentes se cerram em volta do meu mamilo, e ele puxa com força com o polegar e o indicador, e eu desmonto na mão dele, o corpo estremecendo em espasmos e explodindo em mil pedaços. Ele me beija, a língua enfiada na minha boca, absorvendo meus gritos.

Nossa. Foi extraordinário. Agora sei porque o alvoroço todo em torno desse assunto. Ele me olha, um sorriso satisfeito nos lábios (...).

— Você é muito sensível. — suspira ele. — Vai ter que aprender a controlar isso, e agora vai ser muito mais divertido ensinar (...).

— Você está deliciosamente molhada. Eu quero você.

Ele enfia o dedo dentro de mim, e dou um grito quando ele enfia de novo e de novo. Ele manipula meu clitóris, e dou outro grito. Ele mexe o dedo dentro de mim com mais força ainda. Gemo.

De repente, ele se senta na cama, arranca a minha calcinha e a joga no chão. Tira a cueca, e a ereção se revela, livre. Puta merda (...).

Debruça-se, apoiando as mãos de ambos os lados da minha cabeça, de modo que paira sobre mim, olhando-me nos olhos, a mandíbula cerrada, os olhos ardentes. Só agora vejo que ele ainda está de camisa.

— Quer mesmo fazer isso? — pergunta suavemente.

— Por favor. — imploro.

— Levante as pernas. — ordena com delicadeza, e obedeço de imediato. — Agora vou começar a foder você, Srta. Steele. — murmura ele, ao posicionar a cabeça de seu pau na entrada do meu sexo. — Com força. — murmura, e me penetra.

— Aai! — grito ao sentir um estranho beliscão lá dentro de mim enquanto ele tira a minha virgindade. Ele fica imóvel, me encarando, os olhos brilhando em êxtase com a vitória. Sua boca está entreaberta, e sua respiração é pesada. Ele geme.

— Você é muito apertada. Está tudo bem?

Faço que sim, olhos arregalados, segurando os antebraços dele. Sinto-me muito plena. Ele continua parado, deixando que eu me acostume à sensação avassaladora e intrusiva de tê-lo dentro de mim (...).

Ele recua extremamente devagar. E fecha os olhos e geme, e torna a me penetrar. Grito de novo, e ele para.

— Mais? — murmura, a voz rouca.

— Sim. — suspiro.

Ele faz de novo, e torna a parar. Gemo, o corpo aceitando-o... Ah, eu quero isso.

— De novo? — sussurra ele.

_________________________________________________________________

(...) De repente, ele me agarra, me fazendo cair por cima dele. Com um único movimento suave, ele se posiciona de tal maneira que fico com o torso deitado na cama ao seu lado. Ele joga a perna direita por cima das minhas e me prende com o braço, me imobilizando. Ai, porra.

— Coloque as mãos na cabeça. — ordena.

Obedeço na mesma hora.

— Por que estou fazendo isso, Anastasia? — pergunta.

— Porque revirei os olhos para você. — Mal consigo falar.

— Acha que essa é uma atitude educada?

— Não.

— Vai fazer de novo?

— Não.

— Vou lhe dar uma surra toda vez que fizer isso, entendeu?

Muito lentamente, ele abaixa as minhas calças. (...) Merda, será que vai doer?

Ele põe a mão na minha bunda nua, acariciando-me delicadamente, fazendo movimentos circulares com a palma da mão. De repente, retira a mão... e me bate — com força. Ai! Arregalo os olhos reagindo à dor, e tento me levantar, mas ele põe a mão entre as minhas escápulas me forçando para baixo. Torna a acariciar o local onde me bateu, e sua respiração muda — está mais ruidosa, mais forte. Ele me bate de novo e de novo, depressa e sem interrupção. (...) Surge um padrão rítmico: carinho, afago, palmada. Tenho que me concentrar para enfrentar essa dor. Minha cabeça se esvazia enquanto me esforço para absorver aquela agonia. Ele não me bate duas vezes no mesmo lugar — está espalhando a dor.

— Aaai! — grito na décima palmada, e, então, percebo que andei contando mentalmente os golpes.

(...) — Ninguém vai ouvir você, querida, só eu.

(...) Ele continua naquele ritmo implacável. Grito mais seis vezes. Dezoito tapas ao todo. Meu corpo está urrando, urrando por causa desse ataque impiedoso.

— Chega. — sussurra ele asperamente. — Muito bem, Anastasia. Agora vou foder com você.

— Está sentindo? Está vendo quanto o seu corpo gosta disso, Anastasia? Você está toda molhada, só para mim.

— Sim. — É uma súplica. 


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6.

WELLCOME BACK

Le vacanze sono finite, mesi e mesi ad organizzare ad assaporare il tempo della partenza e poi tutto si consuma in un lampo!
Il giorno prima ero sulla spiaggia Es Trenc ed oggi mi ritrovo a Milano, soliti posti, solita vita.
Non appena si mette piede in casa, la parentesi estiva sembra un lontano ricordo, i posti la gente, le sensazioni sbiadiscono nei ricordi.
Non si può vivere sempre in vacanza.... o no?

ECCO ....

Cosa avrei fatto questa mattina....
per iniziare..... mhmmm

LINGERIEDAY 2011

O #lingerieday 2011 aconteceu na última quinta, 28 de julho. Funcionou assim: @meninos e @meninas colocaram no Twitter uma ou mais fotos, da forma que quiserem, usando lingerie/roupa íntima. Segundo o site que promove a deliciosa brincadeira - A “tradição” é já trocar a imagem do avatar nos primeiros minutos do dia em que acontece o lingerieday.
O evento tem premiações, inclusive com a publicação de fotos de algumas delicinhas na Revista VIP e logo logo o concurso “Miss Lingerieday 2011”.
O SeximaginariuM acompanhou a deliciosa e sensual brincadeira (que nada tem de vulgar) e vai postar algumas fotos (todas autorizadas) das @meninas do #lingerieday!


@lupompoar - Professora de Pompoarismo, a arte milenar de movimentar os músculos da vagina; e autora do Livro Pompoar: Prazer & Saúde.
Foi entrevistada pelo SeximaginariuM em junho de 2010 (leia aqui)


@Gi_de_Gisele - Uma guria meiga, com um coração enorme. Um coração tão grande que quase não cabe em meu peito. E é por isso que eu tenho esses peitões enormes.
Deu uma deliciosa entrevista ao SeximaginariuM em março deste ano (leia aqui)