Home » » GAROTO DE PROGRAMAS - SIM OU NÃO?

GAROTO DE PROGRAMAS - SIM OU NÃO?


67 pessoas responderam a enquete
Sim 33 (49%) Não 24 (35%) Em duvida 10 (14%)


Discreto, alto nível, universitário, para mulheres exigentes que procuram um homem de verdade, experiente e que saiba fazê-la feliz.
Dote de 20cm x 6cm de grossura, cabeça avantajada, venha se deliciar, faço um 69 maravilhoso.

Patrícia, nutricionista, casada há nove anos foi fiel até o dia em que conheceu Carlos numa festa despedida de solteira de uma amiga.
"Quando fiquei sabendo que haveria um Garoto de Programa na despedida de solteira da Marcia, pensei em não aparecer. Prometi a mim mesma que assistiria de longe à performance do rapaz"...De repente entrou na sala Carlos, desfilou numa espécie de corredor polonês formado pelas meninas. Vestido só de sunga branca, virou alvo das unhas e beliscões daquelas alucinadas. Ele tinha o corpo turbinado por anabolizantes, tórax bem delineado, pernas grossas, sorriso sacana...
A performance de Carlos virou minha vida do avesso. Ele provocou um terremoto na minha libido. Era muito tesão, eu tremia inteira. Queria transar com aquele homem de qualquer jeito. Não teve casamento nem filho que segurasse meus impulsos. Esperei a apresentação dele terminar para me aproximar. Quando vi que o garoto estava indo embora, inventei uma história para ir também. Entramos no elevador e eu logo fui falando:
- Quero transar com você, quanto custa?’
Combinados os R$ 400 pelo programa. No caminho até o carro, pensei em desistir, mas fui em frente. Trocamos poucas palavras até chegarmos ao motel.
No quarto, fui para cima dele, completamente maluca. Só pedi que usasse camisinha. Foram duas horas de atrevimento e irresponsabilidade, misturados com os flashes do meu marido e da minha filha que passavam pela minha cabeça. Quando a adrenalina baixou, percebi o estrago. Envergonhada, mal olhava para ele, que percebeu tudo e ficou em silêncio. Paguei com cheque. A cena foi deplorável, repugnante. Eu ali pagando por algo que sempre tive: sexo. Depois fiquei pensando que com o cheque na mão ele teria informação suficiente para me chantagear, e aquela possibilidade me dava calafrios.
Ainda amo meu marido mas ele não desperta em mim aquela fúria sexual. De vez em quando, procuro garotos de programa. Em um ano, foram seis ou sete vezes. Em casa, ninguém percebe nada.

"Enquanto estou com os garotos de programa vivo as melhores experiências da minha vida e, embora muitas vezes me sinta uma puta, acho que lucrei com tudo isso. Não consigo pensar em nenhum tipo de perda ou prejuízo que esses programas podem ter provocado na minha vida. Sexualmente, fiquei mais ardente, mais intensa!"


Geórgia, 27 anos, insatisfeita com o desempenho sexual do namorado, partiu para as listas de classificados de jornal em busca de um parceiro. Levou um mês para escolher alguém. Viveu uma experiência com um garoto de programa e, apesar do sucesso da investida, ela garante que não vai repetir a experiência. “É caro e arriscado.”
“Depois de mais uma noite em que meu namorado não deu conta do recado, decidi contratar alguém. Estava cheia daquele sexo burocrático, sem criatividade, cheio de bocejos. Pensei num garoto ou numa garota de programa. Viajei na idéia de me jogar numa relação homossexual: as mulheres são carinhosas, cuidadosas no toque e no afeto. Mas as tentações do universo feminino foram se diluindo enquanto eu lia os anúncios classificados dos jornais, que falavam de rapazes com corpos atléticos, cheios de virilidade, pênis enormes... Todos disponíveis ali, como numa prateleira de supermercado, me pareceram mais interessantes do que as mulheres. Eu fazia a ‘pesquisa’ depois à noite, sempre pelo telefone.
Encontrei Mauro. Além das características físicas que eu estava procurando, ele era dócil e educado, diferente dos outros trogloditas que encontrei do outro lado da linha. Fiquei de ligar no dia seguinte. Ele me chamava de ‘neném’, perguntava como estava vestida, se havia dormido bem... Depois das nossas conversas picantes pelo telefone, corria para o banho frio.
Num sábado à noite, Mauro deu o xeque-mate: ‘Quando você quer?’ Impulsiva, devolvi a jato: ‘Hoje’. Acertamos o horário, o motel, menos o preço. Antes de desligar, ele pediu que usasse lingerie vermelha. Com o coração acelerado, iniciei a produção: banho de sais, perfume, maquiagem. Tremia de ansiedade, curiosidade, excitação e medo. Escolhi um vestido preto. Por baixo, vermelho.
Cheguei ao motel umas 22h30. Tomei uma cerveja para me acalmar. Não adiantou. Andei pelo quarto, sintonizei a TV no canal de filmes pornográficos para me inspirar e em seguida alguém bateu na porta. Era ele. Vi que era lindo. Fiquei desconcertada, mas o abracei e o beijei.
Quando comecei a tirar a roupa dele, lembrei do que ele tinha dito uma vez: ‘Você não vai se arrepender’. E não me arrependi mesmo. Ao contrário do que eu imaginava, nesse tipo de relação nem sempre é o cliente quem manda. Ele comandou tudo, e parecia conhecer minhas preferências e os pontos mais sensíveis do meu corpo. Nem sei quantos orgasmos eu tive. Foi um show de sexo. O cara ali, profissional, não deixou a peteca cair.
Exausta, esparramada na cama, perguntei o preço. Paguei os R$ 200 com gosto e mais o motel, R$ 90. Saímos de lá no meio da madrugada. Não fiquei com drama de consciência. Tinha conversado várias vezes com o meu namorado, ele sabia da minha insatisfação com a nossa vida sexual.

"Continuo fogosa, e se eu chegar à conclusão de que se meu namorado não conseguir apagar meu fogo, parto para outra – não sou de me contentar com pouco sexo. Quero muito, muito muito. Mas com garotos de programa, nunca mais. Valeu muito a pena, mas não quero mais saber disso, acho uma brincadeira cara e arriscada."